sábado, 17 de setembro de 2011

Profissão exige pessoas ágeis e habilidosas.

O ofício de costurar começou com Alfaiates, homens que criavam roupas para outros homens. Com a entrada da mulher no mercado de trabalho no século XVIII, elas passaram a se chamar costureiras. Antigamente, aprendia-se a costurar em casa, com mães e avós nas antigas máquinas de pedal. Como as máquinas, o mercado de trabalho também mudou. Hoje em dia ser costureira industrial exige profi ssionais mais ágeis e habilidosas. “O Brasil é criador de moda, tem seu nome, seu espaço e muito a crescer. Mas precisa de uma mão-de-obra com mais formação, mais versatilidade e treinamento para que ela possa suprir o dinamismo que o mercado existe. Hoje a gente vê grandes varejistas que pedem 10, 12 coleções por ano e isso existe um dinamismo muito grande. A mão-de-obra tem que acompanhar essa velocidade”, afi rma Alfredo Emílio Bonduki, membro do comitê da cadeia têxtil da Fiesp. O Instituto da Costura chegou para preparar estes profi ssionais para o mercado de trabalho. Com metodologia de ensino exclusiva, o instituto capacita o aluno para atuar nas indústrias de confecções em todos os segmentos e regiões do País ou em qualquer pólo de produção de artigos confeccionados no mundo. “Eu acredito muito no projeto do Instituto da Costura. É um projeto inovador não só pelo nome das pessoas que estão por trás do instituto, mas pela experiência que têm neste setor e, principalmente, porque o modelo do negócio pode se espalhar facilmente por todos os estados do Brasil. É um projeto que nasceu vencedor e veio suprir uma carência muito importante para a indústria de confecção do nosso País”, completa Bonduki.

Fonte: http://www.institutodacostura.com.br/

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